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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

SER PROFESSOR É...


Ser professor é professar a fé, e a certeza de
 que tudo terá valido a pena. Se o aluno
sentir-se feliz pelo que aprendeu com você
e pelo que ele lhe ensinou...

Ser professor é consumir horas e horas
pensando em cada detalhe daquela aula que,
mesmo ocorrendo todos os dias,
a cada dia é única e original...

Ser professor é entrar cansado numa
sala de aula e, diante da reação
da turma, transformar o cansaço numa
aventura maravilhosa de ensinar e aprender...

Ser professor é importar-se com o outro
 numa dimensão de quem cultiva uma
 planta muito rara que necessita de
atenção, amor e cuidado.

Ser professor é ter a capacidade
de "sair de cena, sem sair do espetáculo".

Ser professor é apontar caminhos,
mas deixar que o aluno
caminhe com seus próprios pés...

Profª Senhorinha da Silva Goi

sábado, 16 de julho de 2011

PROFESSOR:SEJA UM MÉDICO


Texto extraído da RPM 14.
Muito bom.
Para os nossos colegas professores que visitam o blog.

Edimar Cúnico


Quando alguém se sente debilitado fisicamente logo procura um médico, pessoa amiga e habilitada a lhe prestar a ajuda de que tanto necessita.

O aluno sabe quando está debilitado em seus conhecimentos matemáticos e deve ser conscientizado e convencido de que seu professor de Matemática é esta pessoa habilitada a ajudá-lo, e está disposto a fazê-lo porque é seu amigo.

O médico irá realizar vários exames que irão revelar as causas da doença. O paciente sabe que o exame não é um instrumento nocivo, porém útil.

O professor precisa realizar vários exames, não para prejudicar o aluno, mas para saber como irá orientá-lo.

Os exames deverão ser honestos, pois, se o paciente mentir para o médico, forjar os exames ou tentar esconder os sintomas da doença, o médico não poderá ajudá-lo, e ele poderá estar correndo perigo de vida.

O aluno, muitas vezes, talvez por não acreditar nas intenções do professor, tenta de todas as formas esconder sua real condição apresentando o "sangue" do vizinho para ser examinado.

A borracha é um instrumento que serve para apagar os erros e impedir que o professor tome conhecimento deles. Devemos, portanto, "apagar" a borracha das atividades de Matemática, isto é, adotando o uso exclusivo da caneta e orientando os alunos quanto a procedimento perante o erro, sem fazer borrões para esconder o erro, conscientizando-os de que é importante detectar o erro, não para apagá-lo, mas para repará-lo.

Talvez seja o "rascunho'' a parte mais reveladora de uma avaliação. Este termo deve ser abandonado e substituído pelo termo correio, ou seja, cálculos, pois os cálculos fazem parte da resolução do problema, embora não obrigatórios, porém, quando realizados não devem ser apagados nem jogados fora.

Apuradas as causas, o médico indicará um tratamento adequado, muitas vezes acompanhado por um saudável regime alimentar.

O tratamento deverá ser regular e contínuo; não se pode tomar os medicamentos de uma única vez, mas diariamente, na dose certa. Exercícios básicos diários, em pequena quantidade, irão fortalecer o aluno nas operações elementares e nos conteúdos anteriores, perdidos pela descontinuidade, propiciando, assim, o reestabelecimento e a manutenção destes conteúdos essenciais.

Muitas vezes o remédio certo é amargo; muitas vezes o médico é julgado pelo sabor do remédio; porém, os resultados finais revelarão o médico e o mercenário.

O regime alimentar de tarefas diárias deverá ser cumprido sem desculpas como: eu não sabia, eu não consegui, ou outra qualquer, e, sim, deverá o aluno refazer o exercício errado pela segunda ou terceira vez, sem apagar o anterior, tentando acertá-lo. Caso não consiga, irá apresentar as suas tentativas ao professor, que irá ajudá-lo a descobrir seu erro, propiciando ao aluno uma nova oportunidade para acertar, o que deixará a ambos, o professor e aluno, gratificados.

Para meditar: O objetivo do médico é conduzir seu paciente à cura, e não se sentirá vitorioso, mesmo que tenha feito o diagnóstico correto e tenha indicado o melhor tratamento, se o seu paciente vier a morrer.

Edimar Cúnico é Coordenador de Matemática das Escolas Adventistas de 1.° Grau da Associação Paulista Sul.

sábado, 9 de julho de 2011

O PROFESSOR ESTÁ SEMPRE ERRADO


Quando...
É jovem, não tem experiência.
É velho, está superado.
Não tem automóvel, é um coitado.
Tem automóvel, chora de "barriga cheia".
Fala em voz alta, vive gritando.
Fala em tom normal, ninguém escuta.

Não falta às aulas, é um "Caxias".
Precisa faltar, é "turista"
Conversa com outros professores, está "malhando" os alunos.
Não conversa, é um desligado.
Dá muita matéria, não tem dó dos alunos.
Dá pouca matéria, não prepara os alunos.

Brinca com a turma, é metido a engraçado.
Não brinca com a turma, é um chato.
Chama à atenção, é um grosso.
Não chama à atenção, não sabe se impor.

A prova é longa, não dá tempo.
A prova é curta, tira as chances dos alunos.
Escreve muito, não explica.
Explica muito, o caderno não tem nada.

Fala corretamente, ninguém entende.
Fala a "língua" do aluno, não tem vocabulário.
Exige, é rude.
Elogia, é debochado.

O aluno é reprovado, é perseguição.
O aluno é aprovado, "deu mole".
É, o professor está sempre errado mas,
se você conseguiu ler até aqui, agradeça a ele!

Fonte: Revista do professor de Matemática 36, 1988.

  

O DIA NACIONAL DA MATEMÁTICA DIA 6 DE MAIO SE APROXIMA ...

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