domingo, 4 de setembro de 2011

HISTÓRIA DA MATEMÁTICA: Das origens primitivas ao declínio da Matemática Grega”

Neste trecho da obra de Carl B. Boyer, a História da Matemática é abordada desde as suas origens primitivas, apontando que o desenvolvimento do conceito de Número foi um processo longo e gradual. Sendo o conceito de Número Inteiro o mais antigo, pré-histórico. Ao que se pode verificar, as tribos primitivas não tinham necessidade do uso de frações, na qual estas somente foram aparecer na idade moderna da Matemática.
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O autor denomina como “estágio mesopotâmico” a parte mais antiga da civilização (Egito, Mesopotâmia, Índia e China). Boyer afirma que a informação que se tem sobre a Matemática egípcia é proveniente do “Papiro de Rhind”, considerado o mais antigo e mais extenso documento matemático que se tem conhecimento. No referido documento encontra-se como operação aritmética fundamental a Adição e o uso de “duplicações” para operações de multiplicação e Divisão.
Rhind_papyrus
A Mesopotâmia fornece mais registros do conhecimento matemático porque o material de seus documentos era feito de barro cozido, menos vulneráveis do que o papiro egípcio. O sistema decimal mesopotâmico de base 60 foi fundamento principal para a maioria das civilizações. Os babilônios tinham sua numeração cuneiforme e não tinham um símbolo específico para o zero. Somente depois da conquista de Alexandre, O Grande é que o zero passou a ser devidamente representado. Além de operações aritméticas fundamentais, também foram encontradas tabelas exponenciais, com alto nível de habilidade para calcular equações quadráticas e cúbicas. Os babilônios consideravam a Geometria como uma espécie de Álgebra ou Aritmética aplicada.
pitágoras
No mundo grego, para a Geometria pode-se destacar Tales de Mileto, um homem de negócios e Pitágoras de Samos, um profeta e místico que fundou a Escola Pitagórica. Representou importante influência nos dois primeiros volumes de “Os Elementos” de Euclides. Na Grécia havia dois sistemas principais de numeração: notação Ática (ou herodiânica) e o sistema Jônio (ou alfabético), sendo o primeiro mais primitivo, apesar dos dois possuírem base decimal.
Na segunda metade do quinto século a. C. haviam relatos de que alguns matemáticos estariam preocupados com alguns problemas, que posteriormente serviu de base para o desenvolvimento da Geometria. Esse período foi chamado de “Idade Heróica da Matemática”, no qual provêm três problemas clássicos: Quadratura do círculo, Duplicação do cubo e Trissecção do ângulo. Cerca de 2200 anos depois se provou que os três problemas são impossíveis de resolver apenas com régua e compasso. A Idade Heróica ainda trouxe o Teorema de Hipócrates sobre áreas de círculos, sendo o mais antigo enunciado sobre mensuração curvilínea.
Na História da matemática é necessário ressaltar a importância de Platão, principalmente por seu papel inspirador. Considerava a Logística adequada para negociantes e guerreiros e a Aritmética como um poder muito grande para elevar a mente, pelo raciocínio com os números abstratos. Platão causou um escândalo lógico ao descobrir o “incomensurável”, arruinando teoremas de proporções. Aristóteles foi o mais erudito, filósofo e biólogo, discípulo de Platão e mestre de Alexandre, O Grande. Sua morte marca o fim de um primeiro grande período, a Idade Helênica.
archimedes
Euclides foi um dos sábios que surgiram no mundo grego, na época Alexandrina. Suas obras são referência até hoje: “Os Elementos”, “Os Dados”, “Divisão de Figuras”, “Os Fenômenos” e “Óptica”. Através dos relatos deixados desta época, sabe-se que Euclides era conhecido por sua capacidade de ensinar. O maior matemático deste tempo, Arquimedes, de Siracusa, que ficou conhecido por inventar engenhosas máquinas de guerra e em suas obras a chamada “Lei da alavanca”. Considerado o Pai da Física Matemática através das obras “Sobre o equilíbrio de planos” e “Sobre corpos flutuantes” (em dois volumes). Outro matemático que se destacou nesta época foi Apolônio, com a coleção chamada “Tesouro da análise”. Destacou-se pela obra “As Cônicas”, em oito volumes, que juntamente com “Os Elementos” de Euclides, são consideradas as melhores obras em seus campos.
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Nas obras de Euclides não incluem a Trigonometria, apesar de haverem teoremas equivalentes às leis e fórmulas trigonométricas. Não se sabe quando surgiu o uso sistemático do círculo de 360º, mas ao que parece, isto se deve a Hiparco, através de sua tabela de cordas.
Numa época em que o mundo era politicamente dominado por Roma, que pouco contribuiu para a Ciência, a Filosofia e a Matemática, surgiu o maior algebrista grego: Diofante de Alexandria. Sua mais importante obra é “Arithimetica” (Teoria dos Números), do qual apenas os seis primeiros livros de treze foram preservados. Desta época também se pode destacar Papus de Alexandria, o último geômetra grego importante. Sua obra mais importante é “A Coleção”, composta por oito livros e sendo que os dois primeiros se perderam. Papus faz uma distinção entre problemas lineares, planos e sólidos, além de tratar de aplicações da Matemática na Astronomia, Óptica e Mecânica.
(BOYER, Carl B. História da Matemática, 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.)

ANTIGA INTELIGÊNCIA MATEMÁTICA É PRESERVADA

8/12/2010 - 15h45 | do UOL Ciência e Saúde
British Museum via The New York Times
O papiro de Rhind, que data de 1650 a.C, é um entre muitos papiros
e artefatos antigos exibindo a inventividade matemática do Egito

Por Pam Belluck
The New York Times


“Quando ia a St. Ives
Encontrei um homem com sete esposas...”
Você pode conhecer este enigma em cântico,
mas pode ser que não saiba disto:
que tudo começou no antigo Egito,
em seus matemáticos manuscritos.

É verdade. Essa charada de tom britânico sobre St. Ives (cada esposa carrega sete sacos contendo sete gatos, cada um com sete filhotes, e você precisa descobrir quantos estão indo a St. Ives) possui um antecedente decididamente arcaico.

Um documento egípcio com mais de 3.600 anos, o Papiro Matemático de Rhind, contém um enigma de setes com uma misteriosa semelhança à charada de St. Ives. Ele fala em ratos e cevada, e não em esposas e sacos, mas a essência é similar. Sete casas possuem sete gatos; cada gato come sete ratos, e cada rato come sete grãos de cevada. Cada grão de cevada teria produzido sete hekat de grãos (um hekat era uma unidade de volume, correspondendo a aproximadamente 4,9 litros).

O objetivo: determinar quantas coisas são descritas. A resposta: 19.607.
O papiro de Rhind, que data de 1650 a.C., é um entre muitos papiros e artefatos antigos exibindo a inventividade matemática do Egito. Há o Papiro Matemático de Moscou (mantido no Museu Estadual de Belas Artes Pushkin, em Moscou), o Papiro Matemático Egípcio (mantido no British Museum, ao lado do papiro de Rhind) e as Placas de Madeira de Akhmim (no Museu de Antiguidades Egípcias, no Cairo).

Eles incluem métodos para medir o mastro e o leme de navios, calcular o volume de cilindros e pirâmides cortadas, dividir quantidades de grãos em frações e verificar a quantidade de pão a ser trocada por cerveja. Eles até mesmo computam a área de um círculo usando uma incipiente aproximação de pi (eles usam 256/81, ou cerca de 3,16; o valor de pi é 3,14159...).

Tudo serve para mostrar que criar enigmas é “o mais antigo dos instintos”, disse Marcel Danesi, especialistas em charadas e professor de antropologia da Universidade de Toronto. Ele chama documentos como o papiro de Rhind de “os primeiros livros de charadas da história”.

Danesi diz que povos de todas as eras e culturas gravitam ao redor de enigmas, pois estes possuem soluções.
“Outros enigmas filosóficos da vida não possuem”, continuou ele. “Quando percebe a solução você pensa, ‘Ah, então é isso, droga’, e isso lhe traz algum alívio”.
Mas as charadas egípcias não eram apenas diversões recreativas buscando a reconfortante ilusão de competência. Elas eram sérias em sua missão. No papiro de Rhind, seu escriba, conhecido como Ahmes, introduz os cerca de 85 problemas dizendo que está apresentando “o método correto de cálculo, para que se possa captar o significado das coisas e saber tudo que existe, obscuridades e todos os segredos”.

E os documentos eram guias práticos para dirigir uma civilização em amadurecimento e uma economia em expansão.
“O Egito estava mudando de um mundo centralizado e estruturado a outro parcialmente descentralizado”, disse Milo Gardner, um decifrador amador de textos matemáticos egípcios que escreveu extensivamente sobre eles. “Eles tinham um sistema econômico administrado por proprietários de terras ausentes e pagavam o povo em unidades de grãos – e, para deixar isso justo, era preciso ter pesos e medidas exatas. Eles estavam tentando descobrir uma forma de dividir igualmente o hekat, para poder usá-lo como uma unidade de moeda”.
Assim, as placas de Akhmim, com quase 4 mil anos, trazem listas de nomes de empregados, junto a uma série de cálculos relativos a como um hekat de grãos pode ser dividido por 3, 7, 11 e 13.
O Papiro matemático Egípcio, também de aproximadamente 1650 a.C., é geralmente considerado um tipo de teste prático, para que estudantes aprendessem como converter frações em somas de outras frações.

O papiro de Rhind contém problemas geométricos que calculam as inclinações de pirâmides e o volume de depósitos de diversos formatos. E o papiro de Moscou, de 1850 a.C., traz cerca de 25 problemas, incluindo formas de medir partes de um navio e descobrir a área de superfície de um hemisfério, além da área de triângulos. São especialmente interessantes os problemas que calculam a eficiência de um trabalhador a partir de quantas achas de lenha ele carregava, ou quantas sandálias ele conseguia produzir e decorar. Ou os problemas que envolvem um pefsu, uma unidade que media a força ou fraqueza da cerveja ou do pão com base na quantidade de grãos usada em sua produção.

Um problema calcula se seria certo trocar 100 unidades de pão de 20-pefsu por 10 jarros de cerveja de 4-pefsu. Após uma série de passos, o papiro proclama, segundo uma tradução: “Observe! A quantidade de cerveja foi considerada correta”.

Os problemas nesses textos antigos não são difíceis para os padrões matemáticos modernos. O desafio para os acadêmicos se mostrou em decifrar o que os problemas estão dizendo e verificar sua exatidão. Alguns dos equivalentes numéricos estão escritos num sistema simbólico chamado Olho de Hórus, baseado num desenho representando o olho do deus dos céus Hórus, retratado como um falcão. Partes do olho do falcão são usadas para representar frações: metade, um quarto e assim por diante, chegando até um sessenta e quatro avos.

Os acadêmicos encontraram alguns erros nos problemas, e Ahmes chegou a escrever um número incorreto em seu problema de St. Ives. No geral, porém, as equações são consideradas incrivelmente precisas.

“As respostas práticas estão resolvidas”, disse Gardner. “O que não solucionamos é o pensamento real do escriba. Não sabemos exatamente como ele pensou em tudo aquilo.

domingo, 17 de julho de 2011

QUAL A ORIGEM DAS FIGURAS GEOMÉTRICAS?

REGISTRO HISTÓRICO O papiro de Rhind revela  figuras geométricas.  Foto: Egyptian/Getty Images
Não é possível saber quando elas surgiram com exatidão, pois não existem registros e porque o conhecimento das figuras geométricas compreende saberes diferentes: a percepção do desenho e o conceito matemático. Ou seja, uma criança pode desenhar um quadrado sem saber descrevê-lo (quatro lados e quatro ângulos iguais). Até hoje é possível encontrar povos nessa situação, como os índios cuicuros, do Centro-Oeste brasileiro. Mas sabe-se que pouco depois de 2600 a.C., época da construção da pirâmide de Gizé, no Egito, cuja base quadrada é bastante precisa, o escriba Ahmes registrou cálculos de áreas de círculos, retângulos e triângulos no papiro de Rhind (nome do arqueólogo que o comprou). Também é sabido que entre 2000 e 1600 a.C. os babilônios já conheciam as figuras básicas (o retângulo, o quadrado e o triângulo) e calculavam sua área.
Consultoria Renato Ribeiro, consultor pedagógico da Editora Moderna.
Publicado no site: http://revistaescola.abril.com.br/matematica/fundamentos/geometria-origem-figuras-geometricas-450656.shtml

sábado, 16 de julho de 2011

UMA VISÃO DA EDUCAÇÃO, ILUSTRADA ATRAVÉS DA GEOMETRIA


 Num planeta há muito tempo, cada pessoa era visto numa só dimensão(dimensão linear).
O planeta LINHA.
Isto é , neste mundo os únicos movimentos consentidos eram para “frente” e para “trás”. 
Certo dia, um dos moradores teve coragem e foi a outro lugar.
O planeta QUADRADO.
Chegando lá, levou uma surpresa , porque as pessoas de lá podiam andar para frente, para trás e também para os lados. Chegando de volta ao seu planeta LINHA e contou da possibilidades de movimentos. Mas, ninguém lhe deu crédito, pois até então foram bem sucedidos com apenas o movimento para frente e para trás, para que mudar os alegavam. Por que mudar, pois essas mudanças podiam provocar desequilíbrios e inseguranças?
Passado tempo depois, outro ousado indivíduo do planeta LINHA  decidiu ir ao planeta CUBO. Constatou que ali acontecia algo ainda mais surpreendente.  As pessoas de lá podiam realizar movimentos mais ousados: podia  mover-se para “fora” dos espaços conhecidos anteriormente.
                 
                        
   O planeta CUBO.
Quando esse habitante retornou, quis incentivar as outras pessoas e experimentar as novas formas de movimentos, mas ninguém quis acreditar, para eles isso era uma ameaça à ordem daquele planeta. Até aquele habitante que tinha ido ao planeta QUADRADO não deu atenção.
Como é demorado o ser humano para aceitar mudanças  no seu mundo de crenças e da maneira de ser e de viver.
No campo da Educação Matemática não é diferente. Quantos de nós estamos no planeta LINHA, e não damos espaço para que ao outros vão além, para outros planetas QUADRADO, CUBO? Quantos de nós já estivemos nestes planetas? Quantas ações nós realizamos que obriga muitas vezes a fazer nosso colega a voltar ao planeta LINHA? Que preocupações temos além de “vencer conteúdos” ou de simplesmente “passar de ano”?
Temos que deixar de lado essa visão fragmentada do mundo  passando para a visão holística, uma visão voltada para o desenvolvimento do ser humano como um todo, tanto em suas funções morais, sociais, afetivas e cognitivas. Considerando o ser humano como uma sujeito que tem inteligência e esta é,  e pode ser modificada ao logo do tempo ou de sua existência.
Profª Senhorinha da Silva Goi 

PROFESSOR:SEJA UM MÉDICO


Texto extraído da RPM 14.
Muito bom.
Para os nossos colegas professores que visitam o blog.

Edimar Cúnico


Quando alguém se sente debilitado fisicamente logo procura um médico, pessoa amiga e habilitada a lhe prestar a ajuda de que tanto necessita.

O aluno sabe quando está debilitado em seus conhecimentos matemáticos e deve ser conscientizado e convencido de que seu professor de Matemática é esta pessoa habilitada a ajudá-lo, e está disposto a fazê-lo porque é seu amigo.

O médico irá realizar vários exames que irão revelar as causas da doença. O paciente sabe que o exame não é um instrumento nocivo, porém útil.

O professor precisa realizar vários exames, não para prejudicar o aluno, mas para saber como irá orientá-lo.

Os exames deverão ser honestos, pois, se o paciente mentir para o médico, forjar os exames ou tentar esconder os sintomas da doença, o médico não poderá ajudá-lo, e ele poderá estar correndo perigo de vida.

O aluno, muitas vezes, talvez por não acreditar nas intenções do professor, tenta de todas as formas esconder sua real condição apresentando o "sangue" do vizinho para ser examinado.

A borracha é um instrumento que serve para apagar os erros e impedir que o professor tome conhecimento deles. Devemos, portanto, "apagar" a borracha das atividades de Matemática, isto é, adotando o uso exclusivo da caneta e orientando os alunos quanto a procedimento perante o erro, sem fazer borrões para esconder o erro, conscientizando-os de que é importante detectar o erro, não para apagá-lo, mas para repará-lo.

Talvez seja o "rascunho'' a parte mais reveladora de uma avaliação. Este termo deve ser abandonado e substituído pelo termo correio, ou seja, cálculos, pois os cálculos fazem parte da resolução do problema, embora não obrigatórios, porém, quando realizados não devem ser apagados nem jogados fora.

Apuradas as causas, o médico indicará um tratamento adequado, muitas vezes acompanhado por um saudável regime alimentar.

O tratamento deverá ser regular e contínuo; não se pode tomar os medicamentos de uma única vez, mas diariamente, na dose certa. Exercícios básicos diários, em pequena quantidade, irão fortalecer o aluno nas operações elementares e nos conteúdos anteriores, perdidos pela descontinuidade, propiciando, assim, o reestabelecimento e a manutenção destes conteúdos essenciais.

Muitas vezes o remédio certo é amargo; muitas vezes o médico é julgado pelo sabor do remédio; porém, os resultados finais revelarão o médico e o mercenário.

O regime alimentar de tarefas diárias deverá ser cumprido sem desculpas como: eu não sabia, eu não consegui, ou outra qualquer, e, sim, deverá o aluno refazer o exercício errado pela segunda ou terceira vez, sem apagar o anterior, tentando acertá-lo. Caso não consiga, irá apresentar as suas tentativas ao professor, que irá ajudá-lo a descobrir seu erro, propiciando ao aluno uma nova oportunidade para acertar, o que deixará a ambos, o professor e aluno, gratificados.

Para meditar: O objetivo do médico é conduzir seu paciente à cura, e não se sentirá vitorioso, mesmo que tenha feito o diagnóstico correto e tenha indicado o melhor tratamento, se o seu paciente vier a morrer.

Edimar Cúnico é Coordenador de Matemática das Escolas Adventistas de 1.° Grau da Associação Paulista Sul.

domingo, 10 de julho de 2011

Escher e a Geometria




Neste vídeo, o arquiteto Roberto Pompéia, professor da Universidade Anhembi-Morumbi e da Escola da Cidade, faz um passeio pela exposição "O mundo mágico de Escher", em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil em São Paulo, e comenta os conceitos da simetria e da geometria que permeiam as obras do artista gráfico holandês Maurits Escher.

Mais uma forma diferente para desenvolver o trabalho de geometria, aliado a disciplina de artes, que também usa muito esses conceitos.

Publicado no site:

http://revistaescola.abril.com.br/matematica/pratica-pedagogica/video-escher-geometria-628992.shtml


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O DIA NACIONAL DA MATEMÁTICA DIA 6 DE MAIO SE APROXIMA ...

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Algumas Ideias e sugestões e muito mais... Sobre o Dia Nacional da Matemática             A iniciativa de instituir o Dia da Mate...