quarta-feira, 20 de março de 2013

GRÁFICOS

Para construção de gráficos e suas mobilidades proporcionando uma melhor interpretação de seu estudo ou na preparação de exercícios, temos uma boa ferramenta para nos auxiliar, fazendo seu DOWNLOAD no link abaixo:


http://pt.download366.info/geogebra?utm_source=google&utm_medium=cpc&utm_campaign


quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

NOVE DICAS PARA USAR BEM A TECNOLOGIA

 

  1. O INÍCIO: Se você quer utilizar a tecnologia em sala, comece investigando o potencial das ferramentas digitais. Uma boa estratégia é apoiar-se nas experiências bem-sucedidas de colegas.
  2. O CURRÍCULO: No planejamento anual, avalie quais conteúdos são mais bem abordados com a tecnologia e quais novas aprendizagens, necessárias ao mundo de hoje, podem ser inseridas.
  3. O FUNDAMENTAL: Familiarize-se com o básico do computador e da internet. Conhecer processadores de texto, correio eletrônico e mecanismo de busca faz parte do cardápio mínimo.
  4. O ESPECÍFICO: Antes de iniciar a atividade em sala, certifique-se de que você compreende as funções elementares dos aparelhos e aplicativos que pretende usar na aula.
  5. A AMPLIAÇÃO: Para avançar no uso pedagógico das TICs, cursos como os oferecidos pelo Proinfo (programa de inclusão digital do MEC) são boas opções.
  6. O AUTODIDATISMO: A internet também ajuda na aquisição de conhecimentos técnicos. Procure os tutoriais, textos que explicam passo a passo o funcionamento de programas e recursos.
  7. A RESPONSABILIDADE: Ajude a turma a refletir sobre o conteúdo de blogs e fotologs. Debata qual o nível de exposição adequado, lembrando que cada um é responsável por aquilo que publica.
  8. A SEGURANÇA: Discutir precauções no uso da internet é essencial, sobretudo na comunicação online. Leve para a classe textos que orientem a turma para uma navegação segura.
  9. A PARCERIA: Em caso de dúvidas sobre a tecnologia, vale recorrer aos próprios alunos. A parceria não é sinal de fraqueza: dominando o saber em sua área, você seguirá respeitado pela turma.

Fontes: Adriano Canabarro Teixeira, especialista de Educação e tecnologia da UFRGS, Maria de Los Dolores Jimenez Peña, professora de Novas Tecnologias Aplicadas à Educação Da Universidade Mackenzie, e Roberta Bento, diretora da Planeta Educação.

UM GUIA SOBRE O USO DE TECNOLOGIA NA SALA DE AULA


A imagem abaixo mostra um trecho da excelente reportagem, da Revista Escola, sobre o uso das tecnologias. Você não pode deixar de conferir!
 
 
 

Reportagem na íntegra:

 

TESTE:Você está pronto para utilizar a tecnologia na Educação?


 
Visitando o site da Nova Escola descobri esse excelente teste "Você está pronto para utilizar a tecnologia na Educação?" onde a intenção é convidar você a refletir sobre o tema e a repensar suas práticas ligadas a ele.

 


Eu já fiz o meu, aproveite o início do ano letivo para fazer essa excelente reflexão!

 

Atenção: Observe os comentários feitos após suas respostas, tanto do SIM quanto do NÃO, orientações valiosas!

 

Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/testes/tecnologia-educacao.shtml, visitado em 14/02/2013

 

domingo, 10 de fevereiro de 2013

DESEJO NESTE INÍCIO DE ANO LETIVO

 
Desejo...um grupo de pessoas...muitas ideias...
Desejo ver a Educação instalada organizacionalmente em nossas escolas.
Desejo não apenas ter ideias, sonhos ou “quereres”.
Desejo ter educadores pensando no seu aluno, como ser pensante que é, existencialmente compreensão.
Desejo sentir educadores este corpo de conhecimento integral..
Desejo lutar junto-com-o-outro que tem estes e outros desejos.
Desejo despertar pessoas que se esqueceram de que podem criar e desejar.
Desejo assumir atitudes de constantes desejos.
Desejo a todas as pessoas pensantes, criativas, desejosas e lutadoras por um ensino melhor e pela formação de cidadão e cidadãs conscientes de seus deveres e direitos.
Um bom reinicio de ano letivo, sucesso a todos e que realizem seus sonhos e ideais!!!  
 
 
Profª Senhorinha
 

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Especialista ensina a economizar na compra do material escolar

 
 
Reutilização de itens e compras coletivas ajudam a garantir preços mais baixos
Especialista ensina a economizar na compra do material escolar
 
Prepare o bolso, a disposição e o bom humor, porque está aberta a temporada de volta às aulas. Época de comprar o material escolar dos filhos, enfrentar longas filas e tentar, quem sabe, conseguir produtos de qualidade com muita economia. “Verifique o que foi utilizado o ano passado. Essa é uma boa estratégia para economizar. Os itens que estiverem em bom estado, como régua, borracha e apontador, por exemplo, podem ser reutilizados”, afirma o consultor financeiro Edward Cláudio Júnior.
 
Fique atenta à lista de pedidos da escola, pois algumas podem conter exageros. “Se o colégio pediu três, quatro pacotes de papel sulfite, e cada um deles vêm 500 folhas, converse com a coordenação, veja se o número realmente é suficiente”. Quanto aos livros didáticos, fale com os pais que tenham filhos em idade escolar diferentes do seu. Proponha a eles a compra por um preço melhor, porque provavelmente serão os mesmos deste ano.
 
 
Pesquisar custos em pelo menos dois ou três estabelecimentos é também fundamental para assegurar preços mais baixos, e quando possível, reunir outros pais para realizar compras coletivas. “Essa é uma saída. Adquirir em grande quantidade em lojas de atacado”. Vale lembrar, diz o consultor, que para a estratégia, qualquer número de pais é interessante, afinal, quanto mais clientes a loja atender, melhor será para ela.
 
E como driblar a criança dos produtos de grife, aqueles com personagens do momento que variam até 100% ou mais nas prateleiras? “Aproveite a oportunidade para educá-la financeiramente. Converse, negocie. Explique que com aquela economia é possível até se fazer um passeio como ir a um parque de diversão ou ao cinema.”, aconselha Edward Cláudio Júnior. Mas se não houver jeito, e ela insistir por artigos com temas específicos e seus ídolos, recorra aos adesivos, que podem ser colados nas capas do caderno, por exemplo.
 
Fonte: R7

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Alunos de escolas reprovadas pelo MEC se destacam em olimpíadas de Matemática e Português

 Estudantes driblam pobreza, baixa escolaridade dos pais e má formação dos professores


Felipe Vieira Costa (o mais baixo, à direita de Dilma) na foto que depois ele recortou para simular que estava sozinho ao lado da presidente
Foto: Agência O Globo
Felipe Vieira Costa (o mais baixo, à direita de Dilma) na foto que depois ele recortou
para simular que estava sozinho ao lado da presidenteAgência O Globo
BRASÍLIA - Alunos de escolas públicas reprovadas em avaliações do Ministério da Educação (MEC) estão entre os ganhadores de medalhas de ouro em olimpíadas de Matemática e Língua Portuguesa. Diferentemente dos colégios onde estudam, eles driblam a pobreza, a baixa escolaridade dos pais e a má formação dos professores.
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Em Sítio do Mato (BA), a 800 quilômetros de Salvador, o estudante Felipe Vieira Costa, de 13 anos, já conquistou três medalhas — uma de bronze e duas de ouro — na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep). Ele ficou em 33º lugar, entre cinco milhões de inscritos das séries finais do ensino fundamental, na edição 2012 — os 200 melhores ganham ouro.
 
O bom desempenho de Felipe contrasta com o da Escola Municipal Professor Avelino Nunes Rodrigues, onde estuda. Ela ocupa a posição 29.204, entre 30.842 estabelecimentos públicos, no mais recente ranking do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb 2011), principal indicador de qualidade do ensino brasileiro.
 
Na paraibana Pombal, a 370 quilômetros da capital João Pessoa, a estudante Patrícia Vieira de Queiroga, de 16 anos, foi uma das 20 medalhistas de ouro na última Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro — que teve 3,2 milhões de participantes em todo o país. Ela venceu na categoria Artigo de Opinião.
 
Filha de um pedreiro analfabeto que só sabe assinar o próprio nome, Patrícia é aluna da Escola Estadual Monsenhor Vicente Freitas, que aparece na colocação 8.075, entre 10.076 colégios, no ranking de provas objetivas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem 2011).
 
O diretor adjunto do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), Claudio Landim, diz que a baixa qualidade do ensino brasileiro não estimula, e é insensível a mentes brilhantes.
 
— É evidente. Isso está acontecendo todo ano. Há muitos alunos brasileiros talentosos que não estão tendo a oportunidade de desenvolver suas aptidões — diz Landim, que é o coordenador-geral da Obmep.
 
Em Sítio do Mato, Quirino Sousa Costa, pai do medalhista Felipe, diz que o filho sempre teve habilidade com números e consegue superar as deficiências do ensino público na cidade. Em 2011, a escola onde Felipe estuda obteve seu melhor resultado no Ideb: 2,4. Abaixo, portanto, das médias gerais nacional (4,1) e baiana (3,3).
 
— Ele aprende com facilidade, faz cálculos de cabeça, fora do normal. Se a gente levar em consideração a escola, a bagunça, acho que é um dom — afirma Quirino.
 
Aos 37 anos, o pai conta que voltou para Sítio do Mato em 2008, depois de tentar a sorte na cidade de São Paulo, por mais de uma década. Foi na capital paulista que Felipe nasceu e estudou até a 3ª série, enquanto o pai trabalhava como vigilante, e a mãe — uma ex-professora primária —, como atendente de call center.
 
— Meus primeiros brinquedos foram um dicionário e uma calculadora. Fui para a escola sabendo ler e escrever — conta o garoto.
 
Ele fala em cursar Engenharia na universidade, de preferência na Noruega, com bolsa do programa Ciência sem Fronteiras:
— É um país desenvolvido e o primeiro no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano.
O êxito acadêmico de Felipe mobiliza a família. Quirino conta que uma tia que trabalhou como empregada doméstica em São Paulo chegou a enviar livros didáticos usados pelos filhos do patrão numa escola particular.
 
Em 27 de agosto do ano passado, a presidente Dilma Rousseff compareceu à premiação da Obmep de 2011 — nessa, Felipe também foi medalhista de ouro. Quirino lamenta não ter acompanhado o filho na cerimônia, no Teatro Municipal do Rio. Diz que faltou dinheiro. O garoto e outros vencedores tiraram fotos com Dilma. Felipe não conseguiu posar sozinho ao lado da presidente, mas deu um jeito: editou a imagem.
 
— Pedimos para cortar e ampliar, para colocarmos na sala — explica.
A foto de Felipe e Dilma está num porta-retrato.
 
Em Pombal, o artigo que garantiu a vitória de Patrícia, na Olimpíada de Língua Portuguesa, trata da derrubada da chaminé de uma antiga fábrica, motivo de acirrada polêmica na cidade.
 
— Foi incrível. Sempre gostei muito de ler, só que não tinha o hábito de escrever. Desenvolvi durante as aulas. A professora focou bastante nas olimpíadas. Pode parecer clichê, mas só escreve bem quem lê. Eu indico isso: leitura acima de tudo. Meu pai está muito orgulhoso — diz Patrícia.
 
Antes de ser transferida para a Escola Monsenhor Vicente Freitas, ela foi aluna de outro colégio estadual no município, o João da Mata. A ex-escola não está listada no mais recente ranking do Enem. Mas o desempenho de suas turmas de ensino fundamental, no Ideb, dá uma ideia das dificuldades que o ex-colégio de Patrícia enfrenta. Em 2011, o João da Mata teve Ideb 2,3 nas séries finais do fundamental, resultado que o deixou na posição 29.581, num universo de 30.842 estabelecimentos públicos no país.
 
Patrícia terminará o ensino médio este ano. Ela quer ser médica:
— É um curso muito concorrido. Pelo menos na redação, eu me garanto.

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