domingo, 13 de outubro de 2013

VEJA OS TRÊS HÁBITOS DE QUEM VIVE RECLAMANDO QUE ESTÁ SEM DINHEIRO

É muito comum encon­trar­mos pes­soas que estão sem­pre “sem dinheiro”! Não estão neces­sa­ri­a­mente endi­vi­da­das, mas estão sem­pre recla­mando que o “dinheiro está curto” e que “não sobra nada no final do mês”. Bem, ana­li­sando melhor estas pes­soas, você verá que elas têm algu­mas carac­te­rís­ti­cas em comum.
Vamos des­cre­ver 3 hábi­tos deste tipo de pes­soa. São com­por­ta­men­tos gerais e não neces­sa­ri­a­mente liga­dos somente a assun­tos mone­tá­rios, mas que afe­tam pro­fun­da­mente a nossa vida financeira.

1) Busca por satis­fa­ção Ime­di­ata
Algu­mas pes­soas tem uma ten­dên­cia a bus­car a satis­fa­ção ime­di­ata e não con­se­guem ‘pos­ter­gar’ esta neces­si­dade. Elas aca­bam pri­o­ri­zando o pre­sente ao futuro.
Mas isto não é uma ques­tão somente finan­ceira: a deci­são entre apro­vei­tar o pre­sente ou preparar-se para o futuro deve ser tomada com rela­ção a várias de nos­sas ati­vi­da­des do dia a dia. Por exemplo:
  • - Devo estu­dar para a prova de álge­bra desde já ou apro­vei­tar o dia enso­la­rado e dei­xar para estu­dar somente na vés­pera do teste?
  • - Devo come­çar a fazer o meu imposto de renda nesta semana ou dei­xar para a última hora, quando cer­ta­mente pas­sa­rei pela mesma cor­re­ria do ano pas­sado, quando quase não deu tempo de entre­gar a decla­ra­ção no prazo?
  • - Devo vol­tar a estu­dar inglês já, quando ainda não me é exi­gido a fluên­cia nesta lín­gua, ou espe­rar até que meu chefe me diga: “Abriu aquela exce­lente vaga no exte­rior: como está seu inglês?”
Aque­las pes­soas que con­se­guem con­tro­lar o impulso da sua satis­fa­ção ime­di­ata, são, na média, pes­soas com situ­a­ção finan­ceira mais está­vel e com empre­gos mais rentáveis.

2) Asso­ciar Con­sumo ao Pra­zer
Com­prar é sem­pre uma ati­vi­dade pra­ze­rosa, não há como negar isso. Mas quando esta asso­ci­a­ção do con­sumo à sen­sa­ção de pra­zer se torna muito grande, pode­mos ter um pro­blema. A com­pra pas­sar a ser feita de modo emo­ci­o­nal e não raci­o­nal. Ou seja, o indi­vi­duo faz uma com­pra mesmo sem ter a neces­si­dade do pro­duto ou ser­viço. O impor­tante é a ati­vi­dade de adqui­rir algo, isto é o que lhe traz satis­fa­ção.
Este sen­ti­mento é pare­cido com o de comer algo muito gos­toso, com um doce ou algum ali­mento espe­cial. Mui­tas vezes nem esta­mos com fome e o nosso corpo nem pre­cisa de mais ali­mento, mas o pra­zer de comer um bom bri­ga­deiro ou um cho­co­late é indes­cri­tí­vel!
Na ver­dade, não há pro­blema algum em satis­fa­zer estes dese­jos e apre­ciar um belo pudim … o impor­tante é ter isso sob con­trole e fazê-lo ape­nas esporadicamente.

3) Falta de Dis­ci­plina e Per­se­ve­rança para mudar
Mudan­ças são muito difí­ceis, prin­ci­pal­mente no caso de pro­ble­mas finan­cei­ros. A falta cons­tante de dinheiro tem que ser com­ba­tida com uma boa dose de Con­trole Finan­ceiro e isto exige muita dis­ci­plina e per­se­ve­rança. Dis­ci­plina para con­tro­lar os gas­tos e eli­mi­nar os hábi­tos de con­sumo ime­di­a­tis­tas, mudando a maneira de enca­rar a vida do ponto de vista finan­ceiro. Per­se­ve­rança para con­ti­nuar com este con­trole por toda a vida, mesmo se a con­di­ção finan­ceira melho­rar.A mai­o­ria das pes­soas “sem dinheiro” até ini­cia este pro­cesso de con­trole, mas mui­tas vezes acaba abandonando-o alguns meses depois.Bem, se você se iden­ti­fi­cou com alguns dos hábi­tos acima, há tempo para mudar! Não fique sen­tado espe­rando que as coi­sas se resol­vam auto­ma­ti­ca­mente. Já dizia Eins­tein: “Insa­ni­dade é con­ti­nuar fazendo sem­pre a mesma coisa e espe­rar resul­ta­dos diferentes”.



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